Publicado em 07 de outubro de 2009 | Fonte: Maria de Lima
Uma ferramenta que está humanizando a educação
Tive o privilégio de acompanhar o diretor do Centro Internacional de Análise Relacional (CIAR), Dr. José Leopoldo Vieira, há duas semanas, em Curitiba-PR, o qual encaminhou mais profissionais de psicomotricidade relacional para a prefeitura de São José dos Pinhais-PR, onde se fez presente o vice-prefeito Jairo Mello e o Dr. Becker, do Rio de Janeiro.
O Dr. José Leopoldo Vieira relatou que a psicomotricidade relacional criada por André Lapierre, na França, é a ferramenta que já está humanizando a Educação em Curitiba-PR. Isso se torna visível aos olhos do vice-prefeito Jairo Mello e da secretária de Educação.
O objetivo da psicomotricidade relacional é formar profissionais da saúde, educação e de diferentes áreas para desenvolver trabalhos em diversos âmbitos com crianças, adolescentes e adultos. Tendo como meta a profilaxia na saúde mental do indivíduo.
Além disso, desenvolve competências, habilidades de comunicação, aprendizagem e socialização. Dessa forma, auxilia no processo de desenvolvimento cognitivo-motor e sócio emocional.
Pelo projeto de Lei que foi aprovado pela Câmara de Municipal de Curitiba, atualmente são 171 escolas das redes municipal e particular que trabalham com profissionais psicomotricistas relacionais. Apresentando excelentes resultados no desenvolvimento da criança.
Falando da minha experiência como psicomotricista relacional em Rondonópolis, atendo crianças e adolescentes. São feitas avaliações com a criança juntamente com os pais, acompanhamento das sessões de psicomotricidade relacional e o retorno de resultados apresentado aos pais.
Trabalho em parceria com neurologista, pediatra e clínico geral. No momento das sessões de psicomotricidade relacional ou perante a queixa dos pais, podemos identificar necessidades de encaminhamentos para o profissional médico, o qual irá avaliar e ter sua conduta terapêutica. Encaminhamos para o neurologista casos de suspeita de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, autismo infantil e outras disfunções. O neurologista sempre orienta os pais para dar continuidade a terapêutica médica e às sessões de psicomotricidade relacional, pois é notório o avanço que a criança ou o adolescente apresenta. Por exemplo, no caso de autismo infantil, a criança apresenta prejuízos na interação social, na comunicação, neste caso, com as sessões de psicomotricidade relacional e o acompanhamento com o especialista, a evolução da criança é satisfatório.
Atendo também crianças e adolescentes que apresentam variações em seu comportamento, como: timidez, falta de iniciativa nas suas atividades diárias, nervosismo, agressividade, dependência do outro, dificuldade em lidar com suas frustrações, falta de autoestima e outras características que afetam a socialização e o comportamento.
Enfim, segundo Lapierre, o corpo não é essencialmente cognição, mas também o lugar de toda sensibilidade, afetividade, emoção da relação consigo e com o outro. Portanto, a psicomotricidade relacional vem contribuir com esses aspectos.
(*) Maria de Lima Pinto é psicomotricista relacional em Rondonópolis
O Dr. José Leopoldo Vieira relatou que a psicomotricidade relacional criada por André Lapierre, na França, é a ferramenta que já está humanizando a Educação em Curitiba-PR. Isso se torna visível aos olhos do vice-prefeito Jairo Mello e da secretária de Educação.
O objetivo da psicomotricidade relacional é formar profissionais da saúde, educação e de diferentes áreas para desenvolver trabalhos em diversos âmbitos com crianças, adolescentes e adultos. Tendo como meta a profilaxia na saúde mental do indivíduo.
Além disso, desenvolve competências, habilidades de comunicação, aprendizagem e socialização. Dessa forma, auxilia no processo de desenvolvimento cognitivo-motor e sócio emocional.
Pelo projeto de Lei que foi aprovado pela Câmara de Municipal de Curitiba, atualmente são 171 escolas das redes municipal e particular que trabalham com profissionais psicomotricistas relacionais. Apresentando excelentes resultados no desenvolvimento da criança.
Falando da minha experiência como psicomotricista relacional em Rondonópolis, atendo crianças e adolescentes. São feitas avaliações com a criança juntamente com os pais, acompanhamento das sessões de psicomotricidade relacional e o retorno de resultados apresentado aos pais.
Trabalho em parceria com neurologista, pediatra e clínico geral. No momento das sessões de psicomotricidade relacional ou perante a queixa dos pais, podemos identificar necessidades de encaminhamentos para o profissional médico, o qual irá avaliar e ter sua conduta terapêutica. Encaminhamos para o neurologista casos de suspeita de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, autismo infantil e outras disfunções. O neurologista sempre orienta os pais para dar continuidade a terapêutica médica e às sessões de psicomotricidade relacional, pois é notório o avanço que a criança ou o adolescente apresenta. Por exemplo, no caso de autismo infantil, a criança apresenta prejuízos na interação social, na comunicação, neste caso, com as sessões de psicomotricidade relacional e o acompanhamento com o especialista, a evolução da criança é satisfatório.
Atendo também crianças e adolescentes que apresentam variações em seu comportamento, como: timidez, falta de iniciativa nas suas atividades diárias, nervosismo, agressividade, dependência do outro, dificuldade em lidar com suas frustrações, falta de autoestima e outras características que afetam a socialização e o comportamento.
Enfim, segundo Lapierre, o corpo não é essencialmente cognição, mas também o lugar de toda sensibilidade, afetividade, emoção da relação consigo e com o outro. Portanto, a psicomotricidade relacional vem contribuir com esses aspectos.
(*) Maria de Lima Pinto é psicomotricista relacional em Rondonópolis
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